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Fort Lauderdale, Flórida, 4 de Outubro de 2009 Ano XVII  Lição Nº 40


 

A UNICIDADE DA DIVINDADE

Rev. Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor da Igreja Pentecostal Betânia - AD

"Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor” (Dt 6.4), lega à Divindade o único senhorio sobre a criação. Um jovem indiano foi orientado logo no início de sua fé hinduista, pelo seu sacerdote, que ele deveria escolher qualquer deus dentre os deuses, e serví-lo. Mas o dilema aconteceu para o noviço, qual deus ele deveria escolher; ao escolher um, poderia ser que ele fosse mais fraco do que o outro não escolhido. Daí ele iniciou a busca constante de um deus grande e que suprisse toda a sua necessidade. Ele encontrou-se mais tarde com Deus, tornando-se um cristão! Na profunda exegese dos Apóstolos João e Paulo, eles definiram que o Deus verdadeiro é aquele desconhecido, uma vez que ninguém viu a Deus a não ser que ele mesmo se revelasse:“Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer” (Jo 1.19); “Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse pois que vós honrais, não conhecendo, é o que vos anuncio” (At 17.23). Mas como pode alguém honrar a quem não conhece? E ai se cumpre o conceito coloquial de “atirei no que vi e acertei no que não vi”, e nunca atirei no que não vi e acertei no que vi! Sim, uma adoração só pode ser recebida de alguém que conhece a quem está adorando. Por isso a mulher Samaritana, intrigada, perguntou a Jesus: “Nossos pais adoram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.” Jesus tira a mulher da tese e leva-a à anti-tese, quando afirmou acertado: “Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos...” (Jo 4.22). Israel reconheceu Sua unicidade, quando outros deuses não impediram que Deus libertasse o seu povo do Egito: “Soprastes com o teu vento, o mar os cobriu: afundaram-se como chumbo em veementes águas. Ó Senhor, quem é como tu entre os deuses?” (Ex 15.11) Sim, Deus é único! Por isso, e para guardar a unicidade Divina, ele mesmo sempre se referiu a quem primeiro se revelou - Abraão. “Eu sou o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó; eu sou o Deus dos teus pais”; e nunca eu sou o Deus de Tera ou de Ismael; de Maomé ou de Confúcio; de Buda ou do Papa Gregório, absolutamente não! Querida Família dos Céus, alegre-se porque o nosso Deus único, o qual foi adorado por Jacó e José, Davi e Salomão, Jeremias e Isaías, Habacuque e Sofonias, Daniel e Ezequiel; Ele é quem recebe a minha e a sua adoração!

 

DAVI

Vania DaSilva Estados Unidos

Brasileira, Missionária, membro da Diretoria da Igreja

Seu nome significa “bem amado”. Era um jovem valente, animoso, homem de guerra, sisudo em palavras e de gentil presença (1 Sm 16.18). Foi o segundo e mais ilustre rei de Israel, conhecido como o homem segundo o coração de Deus (At 13.22). Era filho de Jessé, bisneto de Boaz e Ruth, descendente da Tribo de Judá, da cidade de Belém. Era o filho mais novo dos oito que Jessé possuía. Era pastor de ovelhas, e através de suas mãos, matou um urso e um leão na defesa de suas ovelhas (1 Sm 17.34,35). Foi ungido por Samuel como rei de Israel em lugar de Saul. Além de pastor, Davi era poeta, músico e cantor - Salmos 23. Tocava harpa, e muitas vezes foi convidado a tocar para o rei, a fim de apaziguar seu espírito (1 Sm 16.21-23). Com a guerra entre Israel e os filisteus, os irmãos mais velhos de Davi são alistados para a batalha. Isto forma o pano de fundo para a entrada de Davi no cenário de Israel. Com a tardança da guerra, devido as ameaças de Golias, o campeão dos filisteus, durante 40 dias, houve necessidade de Davi ir ao campo de batalha para saber o estado de seus irmãos e levar-lhes alimento (1 Sm 17.12-22). Foi nesse momento que Davi deparou-se com as afrontas do incircunsiso contra o Deus de Israel e prontificou-se lutar contra o gigante. Foi desprezado por Golias porquanto era ruivo e de gentil aspecto (1 Sm 17.42). Mas com uma funda e uma pedra, das cinco que ele tinha tirado do córrego, Davi prevaleceu contra o gigante, ferindo e matando-o sem que tivesse uma espada na mão (1 Sm 17.50). A partir daí, Davi permaneceu no palácio sendo o pagem de armas de Saul. Por vencer o gigante, Davi torna-se genro do rei, casando-se com Mical. Jônatas, filho de Saul, tornou-se o amigo mais chegado de Davi, protegendo-o tempos depois das ameaças do rei. Durante aproximademente dez anos, Davi, seus 600 homens e suas famílias foram perseguidos por Saul e seu exército, num concluso estreito de terra de 20.700 Km2. Após a morte de Saul e seus filhos no Monte Gilboa, Davi é coroado rei. Muitos foram os obstáculos e oposições para unir as doze Tribos de Israel, num reinado que se estendia desde o Rio Jordão até o Mediterrãneo. Durante 40 anos reinou sobre Israel, sendo os primeiros sete anos em Hebrom. Destarte, Davi se torna o pastor das ovelhas da casa de Israel. Deus fez um concerto com ele, que não faltaria quem se assentasse em seu trono, até que chegasse o Cristo, a quem haveria de assumir seu trono perpetuamente. Por isso muitas vezes nas Escrituras as pessoas invocam ao nome do Filho de Deus chamando-o de Jesus, Filho de Davi (Lc 1.32). Grande parte do Livro dos Salmos, é composto pelos cânticos de Davi, escritos em diferentes épocas de sua vida, os quais somam um total de 73 salmos. Conhecendo a importância do louvor à Deus, Davi durante o seu reinado foi responsável de formar o coral dos levitas, organizar os hinos e os instrumentistas para louvarem ao Senhor no Templo.

 

DAVI ENFRENTA E VENCE O GIGANTE

Rev. Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor da Igreja Pentecostal Betânia - AD

 

Texto Áureo da Lição

Porém agora näo subsistirá o teu reino; já tem buscado o SENHOR para si um homem segundo o seu coraçäo, e já lhe tem ordenado o SENHOR, que seja capitäo sobre o seu povo, porquanto näo guardaste o que o SENHOR te ordenou. (1 Samuel 13.14)

 
1. AS CIRCUNSTÂNCIAS DA CHAMADA
  Uma nação em crise espiritual: 1 Sm 4.21-22
  Uma nação em crise política: 1 Sm 8.19-22
   Uma nação em crise ministerial: 1 Sm 13.8-13
2. A NATUREZA DA CHAMADA
  Para cumprir o propósito Divino: Sl 89.20
  Para exaltar a fidelidade de Jessé: 1 Sm 17.12-17
  Para cumprir a aliança Messiânica: Ap 22.16
3. O PROPÓSITO DA CHAMADA
  Para abençoar a família de Israel: 1 Sm 29.6-9
   Para abençoar a nação de Israel: Rm 11.15-26
   Para abençoar toda a humanidade: Gn 12.1

Texto da Lição

1 Samuel 16.1,3,10-13


1 Sm 16.1 - Entäo disse o SENHOR a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que näo reine sobre Israel? Enche um chifre de azeite, e vem, enviar-te-ei a Jessé o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei.

3  E convidarás a Jessé ao sacrifício; e eu te farei saber o que hás de fazer, e ungir-me-ás a quem eu te disser.

10  Assim fez passar Jessé a seus sete filhos diante de Samuel; porém Samuel disse a Jessé: O SENHOR näo tem escolhido a estes.

11  Disse mais Samuel a Jessé: Acabaram-se os moços? E disse: Ainda falta o menor, que está apascentando as ovelhas. Disse, pois, Samuel a Jessé: Manda chamá-lo, porquanto näo nos assentaremos até que ele venha aqui.

12  Entäo mandou chamá-lo e fê-lo entrar (e era ruivo e formoso de semblante e de boa presença); e disse o SENHOR: Levanta-te, e unge-o, porque é este mesmo.

13  Entäo Samuel tomou o chifre do azeite, e ungiu-o no meio de seus irmäos; e desde aquele dia em diante o Espírito do SENHOR se apoderou de Davi; entäo Samuel se levantou, e voltou a Ramá.

(ARC)  /span>

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