Fort
Lauderdale, Florida, 27 de Agosto de 2000 
Ano VIII Nº 35
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Um Estranho Livro Pr. Rogério da Silva Feital - Portugal Quando
estávamos em um retiro espiritual com a juventude da Igreja fui
interrogado por um jovem de uma forma muito directa. Ele dirigiu-se
para
mim
com um parecer muito assustado, como alguém que precisava de um
socorro, sua idade, se consigo acertar, não passava dos 18
anos.
Em um curto período de tempo pensei em qual seria o seu
problema, tirei algumas conclusões antecipadas, apesar de nunca
ter estado com este jovem anteriormente. Assim que ele me viu,
gritou, dizendo: “ei,
por favor posso lhe fazer uma pergunta?” “Claro que sim”,
disse eu, enquanto ele com suas mãos para trás estava como quem
segurando um objecto pesado, veio aos poucos trazendo para frente do
seu corpo, e me disse : “o que o senhor pensa acerca deste livro?”
Olhei para o título, e vi que se tratava de um livro espiritista,
escrito por São Cipriano, e com muita calma, fiz-lhe entender
qual o objectivo daquele autor e sua diabólica inspiração. Ele,
como satisfeito com a resposta, disse-me: “obrigado, mas ainda
somente uma coisa: o que o senhor acha que devo fazer com este livro?”
Lhe respondi com muita ênfase: “para seu bem e para que não
venha corromper pessoas no futuro, o destrua.” Perguntei eu, “já
lestes o livro ?” Ele respondeu: “ainda não!” Com um ar de
conforto, o disse: “muito bem, porque vou lhe oferecer um
livro que vai mudar a sua vida.” Ainda no início de nossa
conversa, lhe perguntei se conhecia alguma igreja Evangélica, o que
ele disse que sim, mas não conseguia citar o nome. Dias mais tarde,
este jovem assistiu connosco um dos nossos cultos e levou
consigo uma Bíblia oferecida pela nossa Igreja (uma Assembleia de
Deus, em Oliveira do Hospital), e depois fiquei sabendo que ele
queimou completamente aquele pernicioso livro. Como esse jovem há
centenas em Portugal à deriva, indo à perdição eterna, sem Deus,
sem paz e sem salvação. A Bíblia insiste connosco: “como
ouvirão se não há quem pregue?” Talvez estejamos esperando o tempo,
mas que tempo? Disse o amante das almas e consciente pregador, o Apóstolo
dos Gentios: “ai de mim se não anunciar o Evangelho”, “pregues
em tempo e fora de tempo.” Dou graças a Deus, que
a Igreja Pentecostal Betânia, como outras com a mesma visão
missionária, tem preparado e enviado ao campo aqueles que, pela
graça de Deus, tem visto a urgência e o
imperativo divino da Grande Comissão! |
Igreja Neusa Maria Rocha
Duas palavras no Novo Testamento, traduzidas do hebraico para o grego, trazem o significado do vocábulo igreja, são elas: synagoge, reunir-se ou reunir e Ekklesia, congregação de cristãos ou assembléia cristã (At 5:11; 2 Co 11:18). A palavra igreja ocorre em apenas duas passagens dos Evangelhos, ambas dos lábios de Jesus (Mt 16:18; 18:17). A primeira passagem refere-se ao aspecto universal da igreja , abrangendo todos os salvos por Cristo que se dividem em igreja militante, composta de crentes que se acham vivos, e a igreja triunfante, dos que já estão com Cristo. Na segunda passagem vemos o aspecto da igreja local, observando o caso da disciplina que não está no âmbito da igreja universal. O vocábulo traduzido por igreja significa literalmente povo convocado. A igreja é o povo convocado por Cristo, formada daqueles que tendo ouvido e atendido ao chamado do Senhor, o confessam como seu Salvador (Rm 10:9). Como organismo, a igreja é uma, cujos membros trabalham uniformemente para o desenvolvimento deste corpo cuja cabeça é Cristo Jesus. A igreja é santa porque seu fundador a santificou (Ef 5:26), constituindo-a com pessoas santificadas, separadas para Deus. A igreja é católica, ou seja, universal, pois abrange os salvos de todas as raças, tribos e nações (Ap 5:9). A igreja é também apostólica, porque é edificada sobre o fundamento dos apóstolos (Ef 2:20). E finalmente, é simbolizada como Noiva de Cristo, a qual por ele é amada, cuidada, portanto destinada a casar-se com Cristo e com ele viver eternamente. |
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Plantando Igrejas Locais Adriana Guimarães da Costa Texto Áureo da Lição: 1 Co 3:6
1. O Sublime Alvo na Implantação de Igrejas
2. Os Plantadores de Igrejas Locais
3. Os Cuidados com as Igrejas Locais
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Texto da Lição: Atos 13:1-4 1 Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo. 2 E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. 3 Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram. 4 E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre. Atos 14:20-28 20 Mas, rodeando-o os discípulos, levantou-se e entrou na cidade. E, no dia seguinte, saiu, com Barnabé, para Derbe. 21 E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icônio, e Antioquia, 22 confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus. 23 E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido. 24 Passando depois por Pisídia, dirigiram-se a Panfília. 25 E, tendo anunciado a palavra em Perge, desceram a Atália. 26 E dali navegaram para Antioquia, onde tinham sido recomendados à graça de Deus para a obra que já haviam cumprido. 27 E, quando chegaram e reuniram a igreja, relataram quão grandes coisas Deus fizera por eles e como abrira aos gentios a porta da fé. 28 E ficaram ali não pouco tempo com os discípulos. (ARC) |
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