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Fort Lauderdale, Flórida, 07 de Novembro de 2010 Ano XVIII  Lição Nº 45


 

FESTA DOS TABERNÁCULOS - SÉTIMA FESTA

Sokoloko Bangu Cabral  Estados Unidos

Angolana, cooperadora, professora da Escola Bíblica Dominical



"E ao primeiro dia tomareis para vós ramos de formosas arvores, ramos de palmas, ramos de arvores espessas, e salgueiros de ribeiras, e vos alegrareis perante o Senhor vosso Deus por sete dias. E celebrareis esta festa ao Senhor por sete dias cada ano; e habitareis debaixo de tendas: todos os naturais em Israel habitarao em tendas: para que saibam as vossas gerações que Eu fiz habitar os filhos de Israel em tendas, quando os tirei da terra do Egito, eu sou o Senhor vosso Deus." A Festa dos Tabernáculos ou também chamada Festa das Cabanas era celebrada pelo povo de Israel em lembrança do tempo vivido no deserto em tendas. Após entrar na Terra Prometida, Deus determinou que o povo tomasse ramos de palmeira e de faia, e colocasse em suas casas e varandas para relembrar o tempo de sua peregrinação no deserto durante 40 anos. Hoje esta festa é conhecida como Festa de Sukkot. A Festa dos Tabernáculos ou das Cabanas durava uma semana, entre os dias 15-21 do mês de Tizri, e marcava o inicio da colheita outonal de frutas e azeitonas, sendo celebrada cinco dias após o Dia Anual da Expiação ou Yom Kippur. Historicamente, esse dia santo exigia que toda a família construisse um abrigo temporário e fizesse nela pelo menos uma refeição por dia, durante os oito dias que o feriado durasse fora de Israel. A cabana ou sukka era construida entre o Dia da Expiação e o começo deste feriado, e deveria ser grande bastante para que as pessoas pudessem sentar e comer no seu interior. As folhas da palmeira deveriam ser amarradas com salgueiro e mirto. Sete tipos de alimentos eram colhidos na época desta festa em Israel: trigo, cevada, uvas, azeitonas, romãs, tâmaras e figos. Tipologicamente, esta festa representa a Cristo e o seu reinado milenal, onde Ele reinará por 1000 anos aqui na terra. Esta festa é memorial e profética. É memorial quanto a redenção do Egito e profética quanto ao descanso do reino para Israel depois de sua restauração. O elemento principal desta festa é a presença de Deus entre os homens, trazendo luz e repouso eterno. Por esta causa Cristo veio ao mundo: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós.” Não é por acaso que Cristo recebeu o nome de Emanuel, que quer dizer Deus conosco.

 

PERSEVERANÇA

Dorcas Baptista Copque Estados Unidos

Brasileira, segunda secretaria, professora da EBD, Divisão de Evangelismo


Perseverar é o ato de estar firme, de ser constante, de conservar, de ter firmeza, de ser persistente. Na nossa persistência ganharemos as nossas almas (Lc 21:19). Fruticaremos na fé (Lc 8:15). A vida cristã é de constante perseverança, devemos estar prontos, mesmo nas tribulações, porque a tribulação produz paciência (Rm 5:3), devemos perseverar na oração (Cl 4:2), uma vida de oração nos traz a uma comunhão maior com o Senhor. É importante perseverarmos na doutrina, mostrando incorrupção para que não tenham o que falar de nós (Tt 2:1,7). Perserverar na graça do Senhor (At 13:43), devemos perserverar em fazer o bem, (Rm 2:7). A perseverança marcou a vida de muitos homems de Deus. Daniel perseverou na oração, mesmo que sua vida estava em perigo confiou no Senhor (Dn 6:10). Elizeu recebeu porção dobrada do Espírito, porque perseverou em seguir a seu mestre Elias (2 Rs 2:9-14). Rute perseverou em viver com sua sogra, e manter-se naquilo que dela aprendeu (Rt 1:16). Neemias alcançou levantar os muros de Jerusalém porque se manteve firme para a obra para qual foi chamado (Ne 6:3). Ester perseverou na oração e no jejum com suas moças e alcançou vitória para o seu povo (Et4:16). Jó recebeu em dobro tudo o que havia perdido, porque soube manter-se firme em não pecar contra o seu Deus (Jó 2:10). Os Apóstolos e outros receberam batismo no Espírito Santo porque se mantiveram firmes na promessa que do Senhor receberam para o Dia de Pentecostes (At 2:4). Paulo aos Efésios os instrui a orar em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisto com toda perseverança e súplica por todos os santos (Ef 6:18). Na sua carta aos Filipenses ele nos exorta a mantermos-nos no mesmo espírito, sentindo uma mesma coisa (Fp 2:2). Aos Colossenses nos ensina que sejamos pacientes e longânimos no Senhor. Ele escreve a Timóteo, seu filho na fé, para que se mantenha firme na doutrina, modo de viver, intenção, fé, na longanimidade, no amor e na paciência (2Tm 3:10). O escritor aos Hebreus, nos exorta a retermos firme a confissão da nossa esperança, pois necessitamos de paciência para alcançar a promessa (Hb 10:23,36); mesmo que tenhamos lutas e tribulações. Paulo escreve a Tiago que a prova de nossa fé, obra a paciência (Tg 1:3). João escreve que devemos guardar o que temos para que ninguém tome nossa coroa (Ap 3:11). Se estivermos perseverando em uma vida santa, e fazendo a vontade de Deus alcançaremos a nossa definitiva salvação.
 

 

A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO NA VIDA DO CRENTE

Rev. Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor Fundador do SWM, da IPB e do STB, na Flórida – EUA

 

Texto de Memorização

“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno" (Hebreus 4.16).



  1. RECONHECIMENTO DO VALOR DA ORAÇÃO
  O Relacionamento com a Divindade: Sl 72.12; Fp 4.6
  O Relacionamento conosco mesmo: 1 Co 14.15; Sl 139.23
  O Relacionamento com o povo de Deus: Rm 12.15; Ex 32.31-32
  2. COMPORTAMENTO DO CRENTE NA ORAÇÃO
  Com reverência: Ex 3.4-5; Sl 111.10
  Com transparência: Pv 28.13; Jo 15.7
  Com confiança: Hb 11.6; Jo 14.14
  3. ATUAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO NA ORAÇÃO
  Ele está bem próximo do crente: Sl 38.9; 1 Co 6.19
  Ele conhece as necessidades do crente: 2 Tm 2.19b; Rm 8.27
  Ele ajuda as orações do crente:  Rm 8.26; Ex 33.14




Filipenses 4.4-9  (ARC)




4 - Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos.
5 Seja a vossa eqüidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor.
6 Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petiçöes sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.
7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos coraçöes e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.
8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
9 O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.

 

 

 

Adeus à Hong-Kong

Superintendente: Rev. Eronides DaSilva

Índice Anual

A Polêmica do Dízimo

Editoração: Vania DaSilva

Índice 2009

Imagem do Divino

Revisão: Manuela Barros

Índice 2010

 

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